sexta-feira, setembro 22, 2006

Tejo

Salta



Quando saltavam para o rio, ideia nova, mostraram que o Batista Pereira talvez já não chegasse ao outro lado do rio mas ainda assim, está provado, o rio é navegável e as suas águas, se não dão saúde, também não fazem muito mal.



Já agora também os barcos do Tejo. Antes das pontes e estradas sobre o rio, faziam a maior parte dos transportes de mercadorias para a capital em colés, barinhos, barcos de água acima, muletas de carga, faluas, botes e botes de meia-quilha.



No transporte de pessoas entre Cacilhas e Lisboa utilizavam-se alternadamente faluas ou o bote cacilheiro, uma embarcação pequena com vela triangular. Segundo Brito Aranha este era rijo de borda, aguentando muito mar e com alterosa vela triangular, não de espicha mas içada ao tope do mastro.



Em 1838 foi criada a Companhia dos Vapores do Tejo e as velas começaram a desaparecer.

Salta